É um amor, não qualquer.

2 de abr. de 2014

E ao olhá-lo dormindo ao meu lado
Admirá-lo, traço por traço...
Eu posso ver
Eu me rendo, por completo a quem você é
Me rendo a tudo o que faz por mim
E assumo de frente ao mundo
Mesmo que ninguém me escute
Mesmo que seja um grito aos surdos
Eu te amo
E isso nada poderá mudar
Já ultrapassamos tanto desse mar
Continuamos a nadar
Somos nos mesmos
E nossas feridas podem mostrar
Mostrar que nem sequer mudamos
Somos nós mesmos
Com todos os acréscimos, e devaneios
Eu sou a mesma, como um vaso quebrado
Um tecido rasgado, com o mesmo olhar trincado
Ainda sim, me tomou.
Impedindo-me de escolher
Eu relutante, tola, até tentei
Perdoe-me
Por todas as vezes que tentei
Que tentei fugir, esquecer
Eu só tentei por medo, de mudar
E você continuar sendo o mesmo
Então Agradeço, agradeço pelas asas que rasguei
Pelo chão que não pisei
Por ter uma camisa na minha cabeceira.
Foi tudo sem perceber
Era tudo medo de me perder
Obrigado por ter me dado o mundo inteiro
E todas as suas constelações
Eu te amo por ser quem você é
E por ter deixado ser quem eu sou.

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